Como convencer um instrutor, em nove dias, que você está apto para viver? Esse é o objetivo das almas do filme Nove Dias, que estreou em Dezembro de 2021 nos cinemas, e é indicado por Sergio Wilfrido Vazquez Apestegui, empresário e fã de grandes produções cinematográficas. Para ele, esse filme se torna primordial quanto ao entendimento humano de aproveitamento da vida e seu sentido mais puro.
Sergio Wilfrido Vazquez Apestegui esclarece que, em seu enredo, acompanha-se a rotina de Will, um instrutor que acompanha – em um sala com diversas TVs – a vida de vários indivíduos na Terra, seus hábitos, frustrações, períodos de despertar e de dormir novamente, até que – quando algum deles morre – a tela fica vazia e precisa ser preenchida com uma nova vaga.
Assim, com a abertura de uma vaga, alguns candidatos – almas numa espécie de pré-vida – passam por uma série de testes e análises de Will para selecionar a próxima alma que irá para a Terra e viverá uma vida com novo corpo, família, sem jamais se recordar do período anterior. Sergio Wilfrido Vazquez Apestegui comenta que, aqueles que não passam no teste, caem no esquecimento, como um descarte.
Desse modo, os candidatos passam por um teste de nove dias, para se mostrarem aptos ao instrutor, podendo assim virarem humanos. Contudo, Sergio Wilfrido Vazquez Apestegui ressalta que, as grandes questões do filme, se dão através dos testes selecionados por Will, de modo que, cada alma, demonstra o que aprecia, o que almeja e, principalmente, o que valoriza na vida terrena.
Além disso, Will – em meio aos testes – também avalia a própria existência e o passado antes de ser colocado como instrutor de acompanhamento e seleção das almas. Desse modo, Sergio Wilfrido Vazquez Apestegui ressalta que o telespectador acompanha diversos pontos de vista sobre o que é viver, qual o sentido e onde estão os grandes momentos que fazem aquelas almas se desesperarem para estarem vivas.
Seja os sentidos, as sensações, emoções, locais e experiências possíveis, cada alma ensina sobre os valores que, diferente dos convencionais, devem ser apreciados pelos humanos. Através desse acompanhamento, bem como das vidas nas TVs e a própria existência de Will, o filme produzido por Edson Oda e aclamado pela crítica convida você a refletir sobre o que é viver.